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Aquecimento global está mudando o cérebro dos tubarões

Uma pesquisa da Universidade de Macquarie, em Sidney, Austrália, aponta que os cérebros dos tubarões estão se modificando em decorrência do aquecimento global. Segundo alguns estudos, a temperatura do mar subiu de 2 a 3 graus celsius e o ritmo deve continuar pelos próximos anos.

Os pesquisadores observaram mudanças significativas em teste que avaliam a lateralização cerebral dos tubarões. Esse processo define a especialização de funções ou processos cognitivos de um lado ou do outro do cérebro. Em nós, humanos, um exemplo de como funciona esse atividade biológica é que geralmente pessoas que são destras são lateralizadas na parte esquerda do cérebro. Enquanto isso, os canhotos isso ocorre no lado direito ou bilateral.

Os cientistas ainda não chegaram a uma conclusão sobre como essa especialização nos cérebros dos tubarões tem alguma finalidade. No entanto, uma pesquisa feita anteriormente aponta que a lateralização dos processos cognitivos em peixes dá vantagens evolutivas como melhorar o aprendizado. Espécies que desenvolvem bem a lateralização cerebral apresentam uma melhor coordenação motora.

Para realizar o estudo, os pesquisadores colocaram os tubarões várias vezes em um labirinto e acompanharam o direcionamento deles para encontrar a saída. Para isso eles compararam com tubarões que foram incubados dentro de temperaturas normais. Ao final, concluíram que os peixes que estão sofrendo com o aquecimento global têm uma lateralidade muito mais forte do que o outro grupo, viraram frequentemente para a direita.

Por que isso acontece? Como os tubarões criados em temperaturas mais altas atingiam a maturidade mais rapidamente e tinham metabolismos mais rápido do que os tubarões-grupo-controle, seus cérebros não podiam desenvolver o mesmo tamanho e complexidade que o normal. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que sua lateralização pode, portanto, ter surgido como um mecanismo de economia de energia.

Aparentemente isso significa que essa adaptação pode ajudar os tubarões a sobreviverem durante o aquecimento global. No entanto, os pesquisadores mostram que 42% dos peixes criados em ambientes mais quentes morreram antes dos testes começarem. Melhor começarmos a nos preocupar.

12/06/2019/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Preservação

O Curioso Caso da ONG que recebeu 1 bilhão de reais na Austrália

O que você faria se a sua empresa recebesse um investimento de mais de 1 bilhão de reais? Foi o que aconteceu com a Great Barrier Reef Foundation, organização não-governamental australiana. A instituição ganhou essa grana toda do governo Australiano para ajudar na recuperação da Grande Barreira de Corais, um dos ecossistemas marinhos mais importantes do mundo. Patrimônio da UNESCO, ele vem sofrendo um processo de branqueamento por causa do aquecimento global.

A grande polêmica foi a falta de transparência no processo de destinação desta bolada bilionária pelo governo australiano. A ONG tem entre seus doadores as empresas: BHP (Petrolífera), Qantas (Aviação), Rio Tinto (Mineradora), Google (Internet) e Orica (Explosivos). Algumas das corporações participantes do seleto grupo (Como podemos dizer?) não tem o menor interesse de ver a Grande Barreira Corais recuperada.

A revelação sobre os doadores e o montante destinado para a fundação, fizeram com que os organismos de fiscalização da Austrália convocassem Premier, Malcolm Turnbull, e o Ministro do Meio Ambiente, Josh Frydenberg, para esclarecimentos. Afinal, faltou transparência ao processo de doação feito. Agora, as autoridades querem que o dinheiro seja devolvido aos cofres públicos. O caso virou piada de um grupo de comediantes, que fez uma paródia do programa de empreendedorismo ‘Shark Tank’. Veja:

No meio dessa avalanche, a Reef Restoration Foundation informa que a Grande Barreira de Corais está se recuperando do branqueamento, causado nos verões de 2016 e 2017. Essa matéria da Revista Galileu mostra como isso aconteceu. Com informações do The Guardian.
23/10/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks

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