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Ativismo

Lady Gaga se engaja na causa vegana com linha de maquiagens

Lady Gaga se engajou na causa vegana há pouco mais de dois meses. ‘Mother Monster’, como a cantora também é conhecida, lançou uma linha de maquiagens livres de testes e de ingredientes de origem animal. A linha foi criada em conjunto com a Haus Laboratories e pode ser adquirida também no Brasil.
As maquiagens servem para todos os tons de pele e tem cores fortes – representando o estilo da artista. A premissa da marca é que a beleza não está no olho de quem vê. Segundo Gaga, em comunicado à imprensa, a beleza está em como você se enxerga perante o mundo, independentemente de como os outros veem em você.

Acesse e conheça a linha de maquiagens.

25/09/2019/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Will Smith realiza sonho, desmistifica mitos e mergulha com tubarões

O ator Will Smith realizou o sonho de mergulhar com tubarões, durante o programa ‘Will Smith Bucket List’. A atração, que é veiculada no Facebook, tem a proposta de realizar os desejos do artista americano. Para encontrar os peixes, ele viajou até as Bahamas, conversou com ativistas, desmistificou informações sobre a agressividade do animal e ainda falou sobre a importância da proteção.

Vale lembrar que Will Smith é da ‘Geração Tubarão’, ou seja, nasceu na época em que o filme ‘Tubarão’, dirigido por Steven Spielberg, fez sucesso nos cinemas. No entanto, o longa ajudou a propagar o medo, contribui significativamente para que os peixes fossem caçados e para que os animais sejam vistos até hoje como feras incontroláveis.

Veja o vídeo:

02/04/2019/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Fernando de Noronha proíbe o uso de plástico e isopor

Falta pouco menos de um mês para a Ilha de Fernando de Noronha, no Recife, começar a se livrar do plástico e do isopor. Num movimento que vem crescendo no Brasil, o arquipélago proibiu a entrada, a comercialização e o uso de canudos, copos, pratos, talheres, sacolas, garrafas plásticas com capacidade inferior a 500 ml e isopor na ilha. A medida tem como objetivo diminuir a quantidade de resíduos sólidos em circulação, a poluição no mar e os danos a fauna da região.

A proibição que entra em vigor em 13 de março se aplica a todos os estabelecimentos e às atividades comerciais da ilha, incluindo restaurantes, bares, quiosques, lanchonetes, ambulantes, hotéis, embarcações, pousadas, além de moradores e visitantes. Quem descumprir a Lei inicialmente será notificado. A partir da segunda advertência poderá pagar multa de até 15 salários mínimos.

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Para os estabelecimentos comerciais a punição pode ser ainda a cassação do alvará de funcionamento ou autorização de atividade. Além disso, o comércio será obrigado a afixar placas avisando sobre a lei. A fiscalização será feita Superintendências de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, e de Meio Ambiente do Estado de Pernambuco.

As exceções ficam para o material plástico usado para envelopar pallets no transporte de mercadorias do continente para a ilha. Também continuam podendo circular o filme plástico e o papel plastificado utilizado nos estabelecimentos comerciais que buscam o atendimento às normas sanitárias nacionais, estaduais e distritais.
A lei exclui ainda materiais descartáveis derivados de plástico que são utilizados nas unidades de saúde, como seringas, tubos e recipientes de coleta de material biológico. Também estão fora da medida os sacos plásticos específicos para descarte de resíduos sólidos urbanos e dos serviços de saúde.

Esperamos que todos colaborem para vermos Fernando de Noronha livre dos plásticos e isopor.

20/02/2019/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Starbucks e a controvérsia no Sudeste Asiático

Empresas multinacionais do setor de fast food, em geral, adaptam seus cardápios aos hábitos locais para vender mais. Por exemplo, recentemente, o Mc Donald’s lançou um linha de hambúrgueres vegetarianos no Brasil. Mas a estratégia que é boa para que a marca se aproxime do mercado local pode virar um ponto de controvérsia como acontece com o Starbucks na China.

A empresa que controla a marca no mercado asiático (Maxim’s) tem, entre as opções do seu cardápio, pratos feitos com barbatana de tubarão. O que coloca a empresa em meio a uma controvérsia, por causa de um hábito local, condenável no mundo inteiro e que abordamos em outro artigo. Mas consumo, diferente do que se fala, nada tem a ver com questões médicas ou sexuais, mas com um ‘status’ que o alimento teria, difundido por anos em parte da cultura oriental.

O fato é que a pesca do tubarão e o finning – a retirada das barbatanas – está entre as práticas proibidas e mais repulsivas da indústria da pesca. Por isso, quando uma grande marca de fast food permite que parte da sua rede, com seu conhecimento, tenha um prato à base de tubarão, ela está contribuindo para caça ilegal de tubarões. Além disso, continuidade do prato no menu do Starbucks no Sudeste Asiático está em desacordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, principalmente na número 14. Nela, a Organização das Nações Unidas, pede que empresas e governos lutem pela conservação dos oceanos.

Cabe a nós, consumidores, pressionarmos por mudanças nas cadeias de consumo das marcas para que elas se tornem mais sustentáveis e não continuem com práticas devastadoras.

21/11/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Cientistas encontram microplásticos em fezes humanas

Lembra quando falamos sobre o perigo dos microplásticos e os males que eles poderiam fazer ao meio ambiente e para a nossa saúde? Cientistas da Environment Agency Austria e da Universidade Médica de Vienna descobriram restos de plásticos em fezes humanas, num experimento que oito participantes de nacionalidades diferentes: um japonês, um italiano, um holandês, um russo, um britânico, um finlandês e um austríaco.

O gênero dos participantes foi mantido em sigilo. No entanto, o mais importante da pesquisa é que todos eles alegaram que consumiram água em dentro de recipientes de plástico na semana anterior ao estudo. O exame das fezes dessas pessoas detectou a presença de microplásticos e mais nove tipos de tipos de plástico diferentes, o que é bastante preocupante.

O microplástico pode acabam atuando como transmissores de toxinas que podem ser extremamente prejudiciais ao sistema imunológico e provocar problemas intestinais. O estudo foi publicado apenas alguns meses após a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciar que iria investigar os potenciais efeitos do plástico na saúde humana.

Apesar de termos avançado muito na reciclagem, apenas 20% de todo material feito de plástico é reaproveitado. O que é pouco perto dos 8,3 bilhões de toneladas que a humanidade produziu ao longo de 70 anos.

Com informações da Revista Galileu.

09/11/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

#MaisAbrolhos já!

São tempos estranhos, onde é necessário muitas vezes falar óbvio. Na área de meio ambiente, a questão em evidência é a ampliação da unidade de conservação do arquipélago de Abrolhos. A pauta parecia encaminhada no início do ano, virou promessa no Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, no entanto parece está travada nas mãos do atual presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Paulo Carneiro. Tudo porque ele resolveu ficar ao lado dos ‘pescadores artesanais’, como revela João Lara Mesquita no blog Mar Sem Fim do Estadão.

Porém, o ecossistema do arquipélago, as baleias e os próprios pescadores da região, que o atual presidente do ICMBio diz querer ajudar, seriam um dos principais mais beneficiados com a ampliação da área de proteção, como explica José Truda Palazzo, do Instituto Baleia Jubarte e um dos fundadores da Divers for Sharks.

“A pesca artesanal sustentável, na verdade, ganharia muito com a ampliação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, com a proteção de áreas essenciais pro repovoamento dos estoques pesqueiros. Qualquer profissional da área ambiental que se preze sabe isso e pencas de trabalhos científicos estão aí pra provar”, aponta.

Entenda:

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João Lara Mesquita ainda aponta um caminho para tornar a proposta de ampliação viável: uma parceria público-privada. A ideia é bem simples: fazer uma ponte entre os interesses ambientais de preservação e o setor de turismo de observação. Com isso gerar os recursos para sustentar a Unidade de Conservação, além de gerar emprego e renda para quem depende da área para sobreviver. Algo que é viável e traria benefícios a todo mundo que quer ver os corais do Arquipélago de Abrolhos preservados. Mas aí entra a vontade política…

Atualmente, a unidade de conservação protege apenas 1,8% do único banco de corais do Atlântico Sul. É notório que há pesca predatória dentro da área de proteção da região, logo, o argumento de estar ao lado dos pescadores é, basicamente, deixar que o ecossistema seja massacrado. Precisamos de #MaisAbrolhos e menos jogo político. Esse avanço não pode ser postergado para o próximo governo.

Com informações do blog Mar Sem Fim e do Estadão

Veja:

10/10/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Proteção, ocorrência, a situação dos tubarões no Paraná são os temas do doc. ‘Peixe Morto’

Medo coletivo, chance de ataque, pesca predatória e a importância no ecossistema são alguns dos tempos do documentário ‘Peixe Morto’ (2016), de Junior Albini. O filme explora a ocorrência de tubarões na costa do Paraná, uma área com pouco material sobre o peixe. Há comparações com o que acontece no litoral de Pernambuco, sobretudo os incidentes nas praias da Grande Recife.

São cerca de 30 minutos de investigação sobre tubarões no Paraná. O que chama atenção são é que o ecossistema litorâneo daquele estado ainda encontra-se relativamente preservado. Porém, todos os especialistas ouvidos são unânimes em dizer que a pesca predatória pode levar a incidentes semelhantes aos de Recife.

Importante é ver ‘Peixe Morto’ como um alerta para a necessidade de preservação do ecossistema marinho do Paraná. A fiscalização de práticas como o finning e a pesca industrial pode evitar o problema. Dois anos depois, o documentário é um registro bem interessante sobre a degradação, ação do homem e a necessidade de ver os tubarões como animais que são vítimas do desequilíbrio ambiental.

Veja:

02/10/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Conferência internacional barra a caça às baleias

Uma batalha naval em prol do meio ambiente aconteceu em Florianópolis nesta quinta (13) e sexta-feira (14).  Em jogo estava a liberação da caça às baleias, uma atividade proibida no mundo inteiro há 32 anos, mas que foi discutida na capital catarinense por lobby de países como Japão e Islândia. Para você ter uma ideia, caso a caça fosse aprovada, o país asiático propunha uma comissão de ‘caça sustentável’ e uma cota para que os países praticassem esta violência contra às baleias.  Apesar do Japão há muitos anos ignorar a moratória e pescar baleias para fins ‘científicos’, o que é uma grande mentira. A Divers for Sharks é radicalmente contra esta ideia, independente do fim. “Com a Declaração de Florianópolis, que foi aprovada ontem, as prioridades da comissão foram reorientadas, o foco total é na preservação. Nos últimos anos, o trabalho da comissão foi muito refém dessa proposta de retomar a caça. Agora, teremos mais espaço para trabalhar temas como conservação, poluição e estudar o papel das baleias no ecossistema marinho”, explicou José Truda Palazzo, do Instituto Baleia Jubarte e co-fundador da Divers for Sharks, ao G1.

(Clique na imagem para assistir a matéria no site G1.)

No total foram 41 países contra a proposição sobre a caça às baleias. Mas houve  27 votos a favor, de países como Japão e Islândia. Apesar da vitória na questão da pesca das baleias, fomos derrotados na proposta de criação de um santuário de Baleias do Atlântico Sul. A área destinada seria composta pelas águas do oceano Atlântico, abaixo da linha do Equador, entre as costas da África e da América do Sul, com 20 milhões de quilômetros quadrados que abrigam 51 espécies de cetáceos.

Apesar desta derrota, o Ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, garante que o Brasil continuará lutando para que a proposta seja aceita e tenhamos um santuário para a proteção de baleias. Você pode ajudar isso a acontecer, assinando esta petição online.

17/09/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Embarque numa aventura com Divers For Sharks na Micronésia

Yap, uma das ilhas da Micronésia, foi o local escolhido para um mergulho com tubarões e raias. A Divers For Sharks, representada pelo Paulo Guilherme (o Pinguim), será a responsável uma das anfitriãs de quem for participar desta aventura. O arquipélago é um dos locais ameaçados pelo aquecimento global, com isso, as ilhas correm o risco de desaparecer se o nível dos oceanos continuar a subir.

Além do mergulho nas águas transparentes da ilha, a Semana Divers For Sharks em Yap terá uma palestra especial comandada pelo nosso mestre de cerimônias; apresentações de danças tradicionais do local; tours culturais; com equipamentos de mergulho a disposição de quem estiver disposto a embarcar nesta aventura com tubarões e raias mantas. Mais informações podem ser obtidas neste site e neste documento em pdf.

Algumas curiosidades sobre a Ilha de Yap, na Micronésia:

  1. As moedas utilizadas pelos habitantes desta ilha são tão pesadas que eles não conseguem transportá-las. Simplesmente as deixam em seus lugares e definem quem é o dono no momento;
  2. Assim como algumas culturas elegeram o ouro como material precioso, nesta ilha eles elegeram o calcário. Mais especificamente, o calcário em formato de grandes discos;
  3. O material, que não existia em Yap, foi trazido de outras ilhas vários séculos atrás, por isso é considerado tão valioso;
  4. Ao serem tão pesadas, estas pedras chamadas “rai” não são utilizadas para transações do cotidiano. São reservadas para pagamentos maiores, como a compra de um terreno ou o dote de um casamento. As pedras rai podem pesar mais do que um carro;
  5. Uma das pedras encontradas na ilha está fixa no mar. Reza a lenda que alguém estava transpotando-a em uma canoa quando ela caiu e se fixou no fundo do oceano. Mas ainda assim, ela conserva todo seu valor.

Gostou? Então acesse o site e participe!

11/09/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Livro gratuito decifra os segredos dos recifais de Pernambuco

A costa de recifais de Pernambuco é um dos locais mais interessante para o estudo da biologia marinha no Brasil. Toda essa riqueza do ecossistema pernambucano foi levada para o livro ‘Ecologia de Peixes Recifais em Pernambuco’ da Editora da Universidade Federal de Pernambuco.

Na publicação gratuita, disponível online, você vai poder ler uma coleção de textos sobre a região recifal de Pernambuco, organizada por Maria Elisabeth de Araújo; Caroline Vieira; Sérgio Macedo Gomes. São 13 capítulos mostrando todos detalhes do ecossistema pernambucano, indo dos mangues a artigos sobre tubarões. O livro é ideal para quem está estudando oceanografia, pesquisadores, professores ou quem tem a curiosidade de saber mais sobre a costa daquele estado.

Ah! E você pode baixar ‘Ecologia de Peixes Recifais em Pernambuco’ em PDF no botão a seguir. Dá uma olhada!

Baixe o livro gratuitamente
30/08/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
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