• Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Apoie
  • Faça uma doação
  • Seja voluntário
  • Loja
  • Shop
  • Onda Azul
  • 0Shopping Cart
Divers For Sharks
  • Home
  • Quem somos
  • Entenda
  • Participe
  • Blog
  • Contato
  • Pesquisa
  • Menu

Posts

Eventos

Divers For Sharks em evento no Tijuca Tênis Clube

No próximo domingo, a Divers For Sharks vai invadir a Zona Sul do Rio, no evento Veg Borá de Boas-Vindas. Mas a nossa agenda está movimentada e, na segunda semana de janeiro vamos estar no outro lado da cidade, no Tijuca Tênis Clube, na Zona Norte, no dia 19 de janeiro, quando acontece o Fest Veggie.

O festival vegano está na terceira edição e promete trazer num ambiente coberto gastronomia, música, beleza e moda. Tudo isso livre de sofrimento animal, ocupando o clube de 12h às 20h com entrada gratuita. A Divers For Sharks terá um espaço kids para mostrar aos pequenos tudo sobre tubarões, raias e a vida marinha nos oceanos do Brasil e do mundo. Imperdível!

Serviço:

  • Fest Veggie
  • Tijuca Tênis Clube
  • Rua Conde de Bonfim 451, Tijuca
  • Entrada Gratuita
Acesse o evento no Facebook
09/01/2019/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Proteção, ocorrência, a situação dos tubarões no Paraná são os temas do doc. ‘Peixe Morto’

Medo coletivo, chance de ataque, pesca predatória e a importância no ecossistema são alguns dos tempos do documentário ‘Peixe Morto’ (2016), de Junior Albini. O filme explora a ocorrência de tubarões na costa do Paraná, uma área com pouco material sobre o peixe. Há comparações com o que acontece no litoral de Pernambuco, sobretudo os incidentes nas praias da Grande Recife.

São cerca de 30 minutos de investigação sobre tubarões no Paraná. O que chama atenção são é que o ecossistema litorâneo daquele estado ainda encontra-se relativamente preservado. Porém, todos os especialistas ouvidos são unânimes em dizer que a pesca predatória pode levar a incidentes semelhantes aos de Recife.

Importante é ver ‘Peixe Morto’ como um alerta para a necessidade de preservação do ecossistema marinho do Paraná. A fiscalização de práticas como o finning e a pesca industrial pode evitar o problema. Dois anos depois, o documentário é um registro bem interessante sobre a degradação, ação do homem e a necessidade de ver os tubarões como animais que são vítimas do desequilíbrio ambiental.

Veja:

02/10/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Embarque numa aventura com Divers For Sharks na Micronésia

Yap, uma das ilhas da Micronésia, foi o local escolhido para um mergulho com tubarões e raias. A Divers For Sharks, representada pelo Paulo Guilherme (o Pinguim), será a responsável uma das anfitriãs de quem for participar desta aventura. O arquipélago é um dos locais ameaçados pelo aquecimento global, com isso, as ilhas correm o risco de desaparecer se o nível dos oceanos continuar a subir.

Além do mergulho nas águas transparentes da ilha, a Semana Divers For Sharks em Yap terá uma palestra especial comandada pelo nosso mestre de cerimônias; apresentações de danças tradicionais do local; tours culturais; com equipamentos de mergulho a disposição de quem estiver disposto a embarcar nesta aventura com tubarões e raias mantas. Mais informações podem ser obtidas neste site e neste documento em pdf.

Algumas curiosidades sobre a Ilha de Yap, na Micronésia:

  1. As moedas utilizadas pelos habitantes desta ilha são tão pesadas que eles não conseguem transportá-las. Simplesmente as deixam em seus lugares e definem quem é o dono no momento;
  2. Assim como algumas culturas elegeram o ouro como material precioso, nesta ilha eles elegeram o calcário. Mais especificamente, o calcário em formato de grandes discos;
  3. O material, que não existia em Yap, foi trazido de outras ilhas vários séculos atrás, por isso é considerado tão valioso;
  4. Ao serem tão pesadas, estas pedras chamadas “rai” não são utilizadas para transações do cotidiano. São reservadas para pagamentos maiores, como a compra de um terreno ou o dote de um casamento. As pedras rai podem pesar mais do que um carro;
  5. Uma das pedras encontradas na ilha está fixa no mar. Reza a lenda que alguém estava transpotando-a em uma canoa quando ela caiu e se fixou no fundo do oceano. Mas ainda assim, ela conserva todo seu valor.

Gostou? Então acesse o site e participe!

11/09/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Livro gratuito decifra os segredos dos recifais de Pernambuco

A costa de recifais de Pernambuco é um dos locais mais interessante para o estudo da biologia marinha no Brasil. Toda essa riqueza do ecossistema pernambucano foi levada para o livro ‘Ecologia de Peixes Recifais em Pernambuco’ da Editora da Universidade Federal de Pernambuco.

Na publicação gratuita, disponível online, você vai poder ler uma coleção de textos sobre a região recifal de Pernambuco, organizada por Maria Elisabeth de Araújo; Caroline Vieira; Sérgio Macedo Gomes. São 13 capítulos mostrando todos detalhes do ecossistema pernambucano, indo dos mangues a artigos sobre tubarões. O livro é ideal para quem está estudando oceanografia, pesquisadores, professores ou quem tem a curiosidade de saber mais sobre a costa daquele estado.

Ah! E você pode baixar ‘Ecologia de Peixes Recifais em Pernambuco’ em PDF no botão a seguir. Dá uma olhada!

Baixe o livro gratuitamente
30/08/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Interior de Minas Gerais recebe a Divers For Sharks em outubro

A Divers For Sharks continua sua caminhada pelo Brasil para falar da importância de preservar os tubarões. Em outubro, entre os dias 08 e 11, levaremos mostraremos nossas barbatanas na Semana da Biologia da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais. Lá, além do nosso stand institucional, apresentaremos um minicurso ‘Confecção de fantoches de cabeça de tubarão de espuma para uso em educação ambiental marinha’.

É uma grande oportunidade dos graduandos e professores aprenderem como podem usar ferramentas lúdicas como ferramentas para educação. A D4S acredita que é por meio das escolas, faculdades e instituições de ensino que alcançaremos uma mudança na visão sobre meio ambiente no Brasil.

Veja como comprar ingressos para o evento
24/08/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Modelo internacional brasileira posa com peças em prol dos tubarões

A Divers For Shark tem falado muito sobre a problema da sujeira nos oceanos, principalmente causado pelo uso do plástico e dos apetrechos de pesca. Nossa luta ganhou a capa da Vogue Índia, com a modelo internacional Sandrinha Cionelly com um ensaio feito com peças feitas com tecidos biodegradáveis, livres de plásticos. A brasileira é ativista da nossa instituição, além de ser bióloga.

Veja o ensaio:

Todas as peças foram criadas pela Le Moro Beachwear, uma marca de moda praia sustentável. Todo o material é vegano, produzido com tecido biodegradável que se decompõem em até 4 anos, após descartado corretamente em aterros sanitários. Todos livres de plásticos <3. A marca foi criada por Amanda Moro há XX anos.

Le Moro Beachwear

A Divers For Sharks torce para que outras marcas produzam peças com o objetivo de evitar a poluição marinha e o uso de plástico. Por falar em Índia e plástico, você sabia que o país está usando o material para construir estradas? Dá uma olhada.

Bastidores desse ensaio

Fotos por Serginho Carvalho

07/08/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Preservação

Conheça os fantasmas que ‘assombram’ os oceanos

A ação humana é a principal ameaça a vida marinha, principalmente porque nosso desenvolvimento é, sobretudo, predatório. As redes fantasmas são mais um efeito negativo da atuação da indústria pesqueira nos oceanos e que, junto com o ‘finning‘, ajudam a matar tubarões, peixes e diversos animais. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), há cerca de 640 mil toneladas de equipamentos de pesca abandonados nos mares do mundo, constituindo 10% dos detritos plásticos.

Os responsáveis quase sempre por esse cenários são os navios de pesca ilegal, não reportados e sem registro. Eles são responsáveis por milhões de toneladas de animais pescados, mortos e abandonados por ano, por falta de valor comercial. Estes dados não fazem parte das estatísticas internacionais. Quando ameaçados de fiscalização ou em momentos de manutenção, os pescadores ilegais simplesmente abandonam suas redes e outros materiais, chamados de petrechos de pesca.

Todas essas redes viram armadilhas nos oceanos, como aconteceu no Caribe recentemente. Um equipamento abandonado e que estava vagando pelo oceano ‘fisgou’ centenas de tubarões e peixes, todos já encontrados em decomposição. A descoberta aconteceu graças ao mergulhador britânico Dominick Martin-Mayes, nos arredores das Ilhas Cayman. Um biólogo ouvido pelo jornal The Sun acredita que o artefato tenha viajado por centena de quilômetros, levado pelas correntes marítimas.

 

 

Diante do cenário a organização Healthy Seas vem trabalhando para retirar as redes fantasmas dos oceanos. Todos equipamentos de pesca retirados dos mares são transformados em tapetes, roupas de praia, casacos, meias, entre outros. Todos esses produtos são vendidos no site da instituição.

 

 

Nesse vídeo veja como funciona o procedimento de ‘caça’ às redes fantasmas, liderado por Pierre-Yves Cousteau, filho do Jacques Cousteau.

 

 

As redes de pesca são feitas de materiais derivados do petróleo, assim como os plásticos. Outro composto que também é um dos vilões dos mares, como explicamos neste texto.

09/07/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Divers For Sharks é a primeira organização brasileira em convenção da ONU para conservação de tubarões e raias

A Divers For Sharks conseguiu mais uma vitória em prol da luta pela preservação dos tubarões: fomos convidados para ser Parceiro Colaborador no sistema ‘MoU Sharks’, criado pela Convenção de Espécies Migratórias (CMS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Somos a primeira organização brasileira a receber essa distinção. Um avanço que é resultado da nossa luta, mas, principalmente, do apoio que recebemos de você. Na prática, o que isso significa?

O MoU Sharks é o Memorando de Entendimento para a Conservação dos Tubarões e Raias, que centra seus esforços não na pesca, ou no extrativismo, mas na CONSERVAÇÃO das espécies migratórias ameaçadas e seus habitats. Essa história começa em 2017 quando a DfS conseguiu que o governo brasileiro aderisse ao MoU Sharks e assumisse, durante a reunião bienal da CMS em Manila, nas Filipinas, uma série de atividades e obrigações.

De lá para cá, as iniciativas andam bem mais devagar do que a gente gostaria, mas estão acontecendo, como a consideração dos tubarões na demarcação de novas áreas protegidas marinhas. Tudo isso, mais uma vez, resultado da nossa atuação e de outras instituições que lutam para preservar os ecossistemas dos oceanos e, principalmente, da costa brasileira. Porém acreditamos que é preciso fazer ainda mais.

Conheça o site do Memorando de Entendimento para a Conservação dos Tubarões e Raias, em inglês.

Com mais espaço no MoU e na convenção da ONU, a DfS promoverá o uso não-extrativo dos tubarões e raias por meio do mergulho e do ecoturismo, como alternativa à pesca indiscriminada que ainda ameaça esses animais. Para isso, uma das primeiras iniciativas que queremos desenvolver, é um levantamento atualizado da importância do mergulho com tubarões e raias e sua declaração como atividade prioritária. O objetivo é vencer o lobby das máfias pesqueiras, que sempre atuam nos foros internacionais para fazer prevalecer os interesses da pesca.

Mas para isso acontecer, a D4S precisa mais uma vez da sua ajuda

Estamos organizando uma ‘vaquinha’ para conseguir dinheiro para as passagens e estadias da equipe que assinará a parceria em dezembro, em Mônaco. Além disso, realizaremos um evento sobre o uso não-extrativo dos tubarões durante o encontro. Portanto o seu apoio será imprescindível para conquistarmos mais uma vitória juntos. Abaixo, segue o link para você participar.

Contribua em Real para levar Divers For Sharks no Mou Sharks
Contribute in other currencies to take Divers For Sharks at Mou Sharks

Em breve, a Divers For Sharks vai publicar o Memorando de Entendimento para a Conservação dos Tubarões e Raias traduzido em português.

02/07/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Por que Pernambuco virou uma das regiões com mais incidentes com tubarões?

Pernambuco é muito conhecida pelo Maracatu e por ser a terra onde nasceu o forró, mas também pelo alto índice de incidentes com tubarões em sua faixa litorânea. Muito se questiona a razão pela qual os números do estado são tão assustadores. Não há um consenso, mas indícios de que a ação direta ou indireta do homem tem relação com essa realidade.

“Não temos dados de tubarões antes da construção do porto, então não temos como provar o impacto na espécie. Temos como comprovar nos peixes, no entanto. Sabemos que a densidade populacional deles reduziu em 80%. A obra resultou num impacto significativo na reprodução das espécies que ali habitavam“, explica Fábio Hazin, engenheiro de pesca, doutor em oceanografia, professor da Universidade Federal do Recife (UFPE).

A história de incidentes com tubarões, principalmente na Região Metropolitana de Recife, acontece há pelo menos 25 anos. No Brasil, há casos registrados em São Paulo e Maranhão, por exemplo. No entanto, a capital pernambucana responde por mais da metade das ocorrências no país, com um trabalho realizado por lá com placas de orientação e pesquisas de monitoramento, coordenadas pelo Comitê de Monitoramento de Incidentes com Tubarão (Cemit).

Junto com o porto de Suape, há um outro fator que pode explicar o porquê de Recife ser uma área como um alto número de incidentes com tubarões: as correntes de retorno, também chamadas de feições ou valas. Elas são formadas pela arrebentação de ondas ou por formações de arrecifes. Em Pernambuco, um canal de 8 metros de profundidade margeia a costa e é apontada, por uma pesquisa iniciada no ano passado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), como uma das causas do problema.

Somando isso a degradação do meio ambiente, com a poluição dos rios, pesca predatória a degradação dos manguezais (habitat natural para a reprodução das fêmeas de tubarão); além do tráfego de navios entre Suape e Recife – os tubarões são atraídos pelas embarcações – e temos um cenário para que haja mais incidentes. Como falamos no começo: a única unanimidade é que a ação nociva do homem tem sido preponderante para explicar o que acontece na capital pernambucana. E, mesmo com ações de prevenção, há ainda negligência dos banhistas, que ignoram os avisos presentes nas praias e locais mais perigosos.

A diminuição do número de incidentes passa por uma ação mais efetiva das autoridades pernambucanas e, consequentemente, além da supressão ou a atenuação dos fatores ambientais que contribuem diretamente para que ocorram mais casos. Inciativas como a rede, tentada pelo Instituto Praia Segura são louváveis do ponto de vista dos banhistas, mas ainda sim não um ponto final no problema.

27/04/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Ativismo

Uma verdade inconveniente sobre carne de tubarão

Carne de cação é carne de tubarão. Quem acompanha o blog da Divers for Sharks já deve ter lido algumas vezes sobre esta questão. Hoje, nós vamos aprofundar um pouco mais este assunto, pois o Brasil é um dos maiores consumidores deste tipo de produto que, na realidade pode ser prejudicial a saúde.

Mas antes é necessário esclarecer que ‘cação’ é um termo popular, utilizado em algumas comunidades pesqueiras do nosso país para se referir a tubarões pequenos. O que a indústria fez? Se apropriou do termo para aumentar o interesse pela carne e a vende em postas ou como filé limpo, deixando o consumidor sem uma informação clara do que está levando para a sua mesa.

Por aqui, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirma não existir regra específica para a designação de produtos de origem animal nas embalagens, competência que seria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Como a legislação permite o uso do nome comum, como o uso de “tubarão” fica aberto o espaço para a desinformação.

É necessário dizer que o consumo no Brasil chega a 45 mil toneladas anuais, sendo 22 mil para o mercado interno e 23 mil para exportação, cujo destino é, sem geral, os países asiáticos. Como já falamos em outra oportunidade, o tubarão está no topo da cadeia alimentar nos oceanos e é responsável por manter o equilíbrio numérico entre as espécies, ajudam a alimentar outros animais como os urubus e ainda delimitam os espaços de cada bicho no mundo aquático.

Por este motivo a sua carne também representa um perigo a sua saúde o consumo de carne de cação (tubarão). Explicação está no processo de bioacumulação, o que faz com que estes animais agregam metais pesados, como mercúrio e arsênio, presentes nos organismos que lhe serviram de alimento. Ingeridas além da conta, essas substâncias podem causar danos cerebrais.

A Organização Mundial de Saúde (ONS) recomenda que haja um limite de 0,5 miligrama de mercúrio por quilo de carne consumida diariamente. No entanto, um estudo feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou em 2008 que o Prionace glauca, ou tubarão-azul, a espécie de tubarão mais consumida no Brasil, tem um índice duas vezes maior do que o limite diário. Um perigo para a saúde.

Lá fora, a Food and Drug Administration (FDA), órgão que regula o setor de alimentos nos Estados Unidos, recomenda que grávidas e lactantes não consumam carne de tubarão, seja a quantidade que for.

Depois disso tudo, você ainda vai continuar consumindo carne de tubarão?

Nota: Com informações de BBC e Superinteressante
19/04/2018/0 Comentários/por Redação Divers for Sharks
Página 1 de 212

Mergulhe

Publicações recentes

  • Fernando de Noronha proíbe o uso de plástico e isopor
  • Purpurina é um dos vilões dos mares no Carnaval
  • A história se repete! As consequências para o meio ambiente do crime ambiental de Brumadinho
  • Os fantasmas ‘se divertem’: Parte II
  • Divers For Sharks em evento no Tijuca Tênis Clube

Busque por Categorias

  • Artigos científicos
  • Ativismo
  • Eventos
  • Política
  • Preservação

Busque por assuntos

8º Fórum Mundial da Água Abrolhos Aquecimento global Arquipélago de São Pedro e São Paulo Arquipélago de Trindade e Martim Vaz Barco de Mergulho Cação Compensação de Carbono CO² Crédiito de Carbono Crédito de Carbono Diesel Educação Efeito Estufa Evento finning Gasolina Governo Federal ICMBio Jaws Mergulho Ministério do Meio Ambiente Mitos Motor a diesel Oceanos Pernambuco Pesquisa Plástico Poluição Preservação Preservação de Tubarões Preservação Marinha Raias Recife Recurso Sarney Filho shark fin soup Titan Titã Tubarão Vida Vida Marinha Água Águas Árvores
Copyright © 2017 Divers for Sharks Todos os Direitos reservados

- Criado pela Kamus - Hospedagem WordPress por Xdevs
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
Scroll to top